Por Fran Carneiro
Foto: Tiçámpê
PUBLIEDITORIAL
Cheia de movimento e cores vibrantes, a Tiçámpê foi pensada para ser uma marca que tivesse a cara do Brasil. A ideia das peças é que sejam lindas e confortáveis, como "um abraço no corpo gordo".
“Casada com a moda” desde 2009, Sandra alimentou o sonho de ter sua própria marca por alguns anos. Em 2014, quando esteve pela primeira vez no Pop Plus, sentiu que “era a hora” e, em dezembro de 2020, tirou a Tiçámpê do papel!
Para Sandra, trabalhar como pequena empreendedora com a Tiçámpê é ter que sobreviver em meio ao consumo de fast fashion e de grandes empresas “que não tem o cuidado que nós, pequenos, temos em todo processo produtivo”.
A Tiçámpê preza pela “máxima utilização dos resíduos e, por aqui, os retalhos vão para ONGs de mulheres vítimas de violência doméstica e jovens aprendizes”.
“Empreender é executar algo e esse é meu objetivo”. Para Sandra, o seu maior sonho é que cada vez mais a Tiçámpê abrace todas as pessoas. “Em breve seremos uma marca agênero"
Voltar ao Pop Plus, para a empreendedora, “significa maior visibilidade das pequenas marcas e, claro, aumento da nossa produção e adequação à realidade dos corpos, diante do contato com o nosso público